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“Não seremos silenciados”, diz ativista presa por tentar impedir abortos

Ativista convoca defensores do movimento pró-vida.

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Terrisa Bukovinac
Terrisa Bukovinac sendo levada presa (Foto: Reprodução/Facebook)

Terrisa Bukovinac, uma ativista pró-vida que foi presa duas vezes em uma semana, lançou recentemente a Revolta Progressista Anti-Aborto (PAAU), isntando outros do movimento a abandonar seu medo de consequências legais, e se juntar a ela na promessa de não serem silenciados.

Em 11 de novembro, Bukovinac foi presa fora do Hospital Geral zuckerberg, em San Francisco, por “invasão” juntamente com a diretora de comunicações da PAAU Kristin Turner, Herb Geraghty da Rehumanize International, diretora de ativismo da PAAU Lauren Handy e ativista pró-vida Cassidy Shooltz.

“Não estávamos fazendo barulho. Estávamos apenas distribuindo literatura lá no campus, e eles nos disseram que era uma assembleia ilegal. Nós tínhamos um grupo orando de um lado, e nós quatro estávamos apenas distribuindo literatura. É um hospital público e é propriedade pública”, explicou ela.

Bukovinac ainda acrescentou que o grupo apenas entrou no hospital após serem algemados. Cinco dias após sua prisão em São Francisco, o grupo foi preso enquanto distribuíam rosas para pacientes que buscavam abortos em uma clínica em Alexandria, na Virgínia.

Segundo The Christian Post, assim como suas prisões em São Francisco, Bukovinac e os outros pró-vida foram presos por “invasão”. Após cerca de cinco horas sob custódia, os ativistas pró-vida foram libertados, porém , todos eles devem voltar ao tribunal no início de dezembro.

Bukovinac acredita que o motivo de suas múltiplas prisões seria o medo das autoridades com relação ao conhecimento das pessoas que trabalham lá e pacientes sobre seus envolvimentos com o que ela define como o regime totalitário do complexo industrial do aborto, onde  acontecem procedimentos horríveis de coleta de órgãos fetais, bem como projetos de experimentação.

A ativista ainda acrescentou que as crianças programadas para morrer nessas instalações, onde terão seus braços e pernas arrancados por sucção, seus crânios esmagados, que serão envenenados, ou mesmo paridos vivos por dissecção, merecem ser resgatados.

“Não seremos silenciados. Estamos em um precipício agora. Estamos tão perto de uma vitória, e isso exigirá uma imensa bravura daqueles dentro do nosso movimento”, declarou ela.

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