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Páscoa: declaração de Trump tem oração com pedido pelo Espírito Santo

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Páscoa: declaração de Trump tem oração com pedido pelo Espírito Santo

O presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump, emitiu uma mensagem oficial em comemoração à Semana Santa, data que marca um dos períodos mais relevantes do calendário cristão. A declaração foi publicada no Domingo de Ramos, celebrado neste ano em 13 de abril, e deu início a uma série de eventos programados pela Casa Branca para marcar a ocasião.

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Nesta Semana Santa, Melania e eu nos unimos em oração aos cristãos que celebram a crucificação e ressurreição de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo — o Filho vivo de Deus que venceu a morte, nos libertou do pecado e abriu os portões do Céu para toda a humanidade”, afirmou Trump na mensagem presidencial.

Em seu comunicado, o presidente destacou os momentos centrais da Semana Santa, que, segundo ele, “começa com a entrada triunfal de Cristo em Jerusalém no Domingo de Ramos e culmina no Tríduo Pascal, iniciado na Quinta-feira Santa com a Missa da Ceia do Senhor, seguido pela Sexta-feira Santa e alcançando seu ápice na Vigília Pascal na noite do Sábado Santo”.

Trump ressaltou que este é um tempo de “reflexão para os cristãos relembrarem a crucificação de Jesus — e prepararem seus corações, mentes e almas para Sua milagrosa Ressurreição dos mortos”. E continuou: “Durante esta semana sagrada, reconhecemos que a glória do Domingo de Páscoa não pode vir sem o sacrifício que Jesus Cristo fez na cruz”.

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O presidente enfatizou o caráter redentor do sofrimento de Cristo: “Em Suas últimas horas na Terra, Cristo suportou voluntariamente dor excruciante, tortura e execução na cruz, movido por um amor profundo e duradouro por toda a Sua criação. Por meio de Seu sofrimento, temos redenção. Por meio de Sua morte, somos perdoados de nossos pecados”.

Ao mencionar a ressurreição de Jesus, Trump afirmou: “Por meio de Sua Ressurreição, temos esperança de vida eterna. Na manhã de Páscoa, a pedra é removida, o túmulo fica vazio e a luz prevalece sobre as trevas — sinalizando que a morte não tem a palavra final”.

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A mensagem também abordou temas relacionados à atuação do governo. Trump declarou: “Nesta Semana Santa, meu governo renova sua promessa de defender a fé cristã em nossas escolas, forças armadas, locais de trabalho, hospitais e salas de governo. Jamais vacilaremos na salvaguarda do direito à liberdade religiosa, na defesa da dignidade da vida e na proteção de Deus em nossa esfera pública”.

O presidente concluiu com um apelo à oração e à esperança: “Esta semana, oramos por um derramamento do Espírito Santo sobre a nossa amada Nação. Oramos para que os Estados Unidos permaneçam um farol de fé, esperança e liberdade para o mundo inteiro, e oramos para alcançar um futuro que reflita a verdade, a beleza e a bondade do eterno reino dos céus de Cristo”.

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Semana Santa

De acordo com Jennifer Korn, assistente adjunta do presidente e diretora religiosa do Gabinete de Fé da Casa Branca, a mensagem presidencial é parte de uma série de atividades organizadas em celebração à Semana Santa. Em entrevista à Fox News Digital, Korn explicou que a Casa Branca sediará um jantar pré-Páscoa e um culto de adoração na Quinta-feira Santa.

O jantar, programado para a noite de quarta-feira, contará com a presença do presidente Trump, apresentações da Banda do Corpo de Fuzileiros Navais e uma performance do cantor cristão Charles Billingsley. O evento incluirá líderes religiosos, pastores, padres, além da secretária de imprensa Karoline Leavitt e da pastora Paula White, conselheira sênior do Gabinete de Fé.

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Na Quinta-feira Santa, a Casa Branca realizará um culto de adoração com participação musical de um conjunto da Liberty University. O evento contará ainda com leituras bíblicas, orações e comunhão. Estão confirmadas as presenças dos pastores Franklin Graham e Jentezen Franklin.

Contraste com Biden

Karoline Leavitt afirmou que as celebrações atuais contrastam com as decisões tomadas na administração anterior. Em 2024, o então presidente Joe Biden emitiu uma proclamação oficial no Domingo de Páscoa (31 de março), destacando o Dia da Visibilidade Transgênero, o que gerou críticas de líderes religiosos e conservadores.

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Embora Biden também tenha emitido uma declaração separada sobre a Páscoa, a diferença no destaque dado aos temas foi alvo de comentários. Na época, Karine Jean-Pierre, então secretária de imprensa, defendeu a coincidência de datas:

Todos os anos, nos últimos anos, o Dia da Visibilidade Transgênero é comemorado em 31 de março. E, como sabemos — para quem entende o calendário — a Páscoa cai em domingos diferentes a cada ano. E, portanto, esse é um fato simples. Foi isso que aconteceu”, resumiu, de acordo com informações do portal The Christian Post.

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