vida cristã
Professora diz que foi demitida por se recusar a apoiar transição de gênero
Professora entra com processo contra escola por abuso de poder.

Uma professora da escola pública, Jackson Memorial Middle School em Ohio afirma que os funcionários do distrito escolar a obrigaram a se demitir por ter se recusado a seguir uma política distrital e a participar na “transição social” dos estudantes.
De acordo com a CBN News, dois estudantes pediram a Geraghty utilizasse de novos nomes para refletir uma nova identidade de gênero afirmada para ambos os estudantes e a utilização de pronomes inconsistentes com o sexo de um estudante.
Nesse sentido, Vivian Geraghty se recusou a chamar seus estudantes pelos seus nomes e pronomes porque isso violava as suas sinceras convicções religiosas. Ela afirma que a participação na transição social de um estudante forçava ela a comunicar mensagens que acredita serem falsas e prejudiciais.
Da mesma forma, o conselheiro escolar teria enviado um e-mail a Geraghty e a vários outros professores com instruções para participarem na transição social dos estudantes. Em resposta, Geraghty abordou a diretora com a esperança de alcançar uma solução.
No entanto, a diretora e seu superior disseram que ela seria obrigada a pôr de lado as suas crenças como funcionária pública e que continuar a ensinar de forma consistente com as suas crenças “não funcionaria num distrito como Jackson”.
Logo, os funcionários também disseram a Geraghty que se ela não participaria nas transições sociais do estudante, ela deveria se demitir imediatamente. Geraghty disse que acreditava que forçá-la a demitir-se violava os seus direitos ao abrigo da Primeira Emenda.
Desta forma, na segunda-feira os advogados da Alliance Defending Freedom (ADF), entraram com um processo no tribunal federal em nome de Geraghty, desafiando a política do Distrito Escolar Local de Jackson que obriga os professores a participar na “transição social” dos estudantes.
“Nenhum funcionário da escola pode forçar um professor a pôr de lado as suas crenças religiosas a fim de manter o seu emprego. A Primeira Emenda proíbe esse abuso de poder”, disse o Advogado Jurídico da ADF, Logan Spena.

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