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sociedade

Trump anuncia processo contra Google, Facebook e Twitter

Ex-presidente dos Estados Unidos move ação por censura.

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Donald Trump
Ex-presidente dos EUA, Donald Trump (Foto: Reprodução/YouTube)

Nesta quarta-feira (7), o ex-presidente Donald Trump surpreendeu a todos com um comunicado que está liderando uma ação contra as big techs de mídia social, incluindo o Facebook, Google e Twitter, bem como os seus CEOs.

Juntamente com o American First Policy Institute, Trump quer defender o direito à liberdade de expressão, entrando assim com uma ação coletiva contra esses gigantes tecnológicos.

Visto que, as ideias conservadoras e os discursos cristãos-judaicos estão sob ataque dessas grandes mídias, e o apelo para ações contra esse monopólio de informações têm crescido bastante.

Igualmente, o governador da Flórida, Ron DeSantis, assinou uma legislação para que os residentes do seu estado possam entrar com ações legais contra essas empresas, já que elas têm censurado muitos em favor das suas ideologias dominantes.

Plataformas de mídias sociais são inculpáveis

Todavia, as empresas de mídia social sempre reivindicaram a isenção da responsabilidade pautando-se na Seção 230 que afirma que: “Nenhum provedor ou usuário de um serviço de computador interativo deve ser tratado como editor ou locutor de qualquer informação fornecida por outro provedor de conteúdo de informação”.

Portanto, durante anos essa legislação tem protegido os gigantes tecnológicos como o Facebook e o Twitter, que se movimentam para censurar pontos de vista que são opostos às suas ideologias da política, saúde pública e até mesmo sobre sexualidade.

Da mesma forma, Trump salientou que a Seção 230 muda o status de “empresa privada” dessas plataformas de mídia para algo que não pode ser atingido, por isso elas precisam ser contidas, pois estão se alastrando pelo governo, reportou o Charisma News.

“Não há melhor evidência de que a Big Tech está fora de controle do que o fato de terem banido o presidente em exercício dos Estados Unidos no início deste ano. Se eles podem fazer isso comigo, eles podem fazer isso com qualquer pessoa”, concluiu Trump.

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