igreja perseguida
Em resposta a violência, congregação na África oferece ensino para crianças
Escola Cristã na África ajuda crianças sobreviventes de violência a encontrar esperança em Deus.

Hassana, nome fictício por questões se segurança, possui uma pequena Bíblia que recebeu de um pastor cristão que ela encontrou no mercado certa vez. Ele lhe falou de um Deus amoroso, em quem não há medo, um Deus com poder sobre todos os outros espíritos. Ele lhe ofereceu este livro, e ela o aceitou, envergonhada demais para admitir que, aos 11 anos, ainda não sabia ler.
Durante o dia, ela escondia o livro nas roupas. À noite, Hassana o envolvia em um retalho de tecido e o esconde em um buraco no chão sob seu colchão, por temer seu pai tanto quanto teme os espíritos que ele invoca. Ela não conseguia lê-lo ainda, mas queria aprender.
Embora a escola seja obrigatória até o oitavo ano, apenas seus irmãos tinham tempo para frequentar, já que Hassana e sua irmã eram necessárias em casa e no campo. Em uma manhã, as duas estavam no poço quando ouviram o zumbido que se intensificou com o tempo. Era o som de motos, que são proibidas na região para restringir os movimentos de grupos terroristas. Elas correram.
De acordo com Assemblies of God, a história dessa menina é como milhares de outras na comunidade onde Saratou e seu marido pastoreiam uma igreja Assembleia de Deus. Famílias chegam diariamente, fugindo de ataques impiedosos a vilarejos em toda a região do Saara. Pessoas vêm, após caminhar por dias sob o calor escaldante.
Desse modo, eles deixaram para trás posses e casas em busca de segurança. Perderam pais ou filhos para a brutalidade, ou são sobreviventes de violência pessoal. São cristãos, muçulmanos ou praticantes de religiões animistas. Vêm de lugares diferentes e falam línguas diferentes. Mas todos eles carregam cicatrizes, sendo estas visíveis ou não.
Assim, a congregação de Saratou tem algumas centenas de membros. O prédio da igreja é modesto, no entanto, há alguns anos, esta congregação perguntou ao Senhor como deveriam responder ao influxo de pessoas em sua comunidade. O nível de trauma coletivo era avassalador, e as necessidades tão complexas que ninguém poderia atendê-las todas.
Dessa forma, a liderança da igreja decidiu que a educação para crianças deslocadas era uma maneira de responder. As crianças que chegavam à sua comunidade precisavam de um lugar para ir à escola. Mas crianças traumatizadas não podem se concentrar na educação quando seus corações estão tão feridos, elas também precisavam de um lugar seguro para se curar.
Por fim, a notícia se espalhou, e igrejas em comunidades vizinhas contribuíram com dinheiro para salários de professores. Missionários das Assembleias de Deus na região contribuíram com dinheiro para materiais. As Crianças da África doaram dinheiro para materiais de construção. Atualmente, eles ajudam e ensinam crianças sobre o amor de Jesus.

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