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Jovem evangélica recusa abortar filha deficiente e explica motivo

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Jovem evangélica rejeita abortar filha deficiente e explica decisão

A história de Ava Trammell traz uma perspectiva profunda sobre o valor da vida, mesmo diante de um diagnóstico devastador sobre sua filha ainda no ventre.

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Aos 15 anos, Ava descobriu estar grávida durante o ensino médio. Inicialmente, exames sugeriam uma gestação normal, mas um ultrassom realizado às 21 semanas revelou que sua filha, Sophie, não desenvolvia rins e havia pouco líquido amniótico. Os médicos ofereceram duas opções: interromper a gestação ou continuar até o fim, tratando Sophie como um bebê saudável.

Ava decidiu continuar. Ela justificou sua escolha dizendo: “Mesmo que ela não sobreviva, por que eu encurtaria ainda mais a vida dela? No meu útero, ela está segura, aquecida e só conhece amor. Não poderia suportar a ideia de tirar isso dela.”

Convicção

Apoiada por pais pró-vida e por sua igreja, Ava encontrou força para encarar os desafios. Em um podcast cristão, ela compartilhou a emoção de sentir os primeiros chutes da filha, o que reforçou sua decisão. “Eu já a amava antes, mas senti-la chutar tornou ainda mais real. Não podia imaginar interromper sua vida.”

Ava destacou a importância de ver sua filha como uma pessoa plena, independentemente das limitações físicas. Sua decisão foi guiada pelo amor, pela fé e pela compreensão de que cada momento da gestação tinha valor.

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Breve, vida

Em 19 de novembro de 2023, Sophie nasceu por cesárea de emergência, ao som de músicas de adoração. Ava pôde segurá-la por 30 minutos antes de ser colocada sob anestesia devido a complicações. Durante esse breve momento, Sophie encontrou conforto nos braços da mãe, replicando sua posição favorita dos ultrassons.

Sophie viveu menos de uma hora, sendo cuidada pela avó de Ava até seu falecimento. “Ela só conheceu amor e cuidado”, disse Ava. “Penso que Sophie era perfeita demais para este mundo, e agora está com Deus.”

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Amor e compaixão

Ava escolheu honrar a vida de Sophie, mesmo sabendo que seria curta. Sua decisão contrasta com mensagens frequentes na sociedade que sugerem o aborto como solução para diagnósticos graves. Ava mostrou que, mesmo em meio à dor, é possível oferecer dignidade, amor e cuidado.

A história de Ava e Sophie, contada pelo Life News, não apenas celebra o valor da vida, mas também destaca a força de uma mãe que, diante de desafios imensuráveis, escolheu amar incondicionalmente.

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