vida cristã
Psicóloga critica orientação da OMS sobre cuidado para pessoas trans
Especialista alerta sobre diretrizes da OMS para saúde transgênero.

Uma psicóloga cristã manifestou preocupação enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) trabalha em novas diretrizes para a saúde transgênero. Sendo assim, a OMS recentemente concluiu sua consulta pública sobre as diretrizes propostas, que se concentrarão na prestação de cuidados a adultos. As diretrizes propostas tem como base sua “visão de um mundo em que todas as pessoas atingem o mais alto nível possível de saúde e bem-estar, sem deixar ninguém para trás”.
“Esta nova diretriz se concentrará em cinco áreas: prestação de cuidados afirmativos de gênero, incluindo hormônios relacionados a adultos; educação e formação de profissionais de saúde para a prestação de cuidados inclusivos de gênero; prestação de cuidados de saúde para pessoas trans e de gênero diverso que sofreram violência interpessoal, com base em suas necessidades; políticas de saúde que apoiem cuidados inclusivos de gênero; e reconhecimento legal da identidade de gênero autodeterminada para adultos”, disse a OMS.
Nesse sentido, a Dra. Laura Haynes, presidente da Fundação Internacional para Escolha Terapêutica e Aconselhamento (IFTCC), expressou alarme com a promoção de intervenções hormonais em detrimento de tratamentos psiquiátricos.
Segundo Christian Today, a doutora afirmou que tal movimento seria anticientífico e prematuro, entrando em conflito com evidências de estudos acadêmicos que sugerem que intervenções médicas. Isso inclui o uso de hormônios, que “não melhoram a saúde mental e podem piorá-la”.
Tratamentos
“O tratamento afirmativo de gênero é comumente fundamentado na visão de que a identidade de gênero discordante é biologicamente determinada ou inata, ou seja, quem uma pessoa é inerente e indelevelmente. Essa visão nunca foi cientificamente comprovada, e não há consenso profissional a seu favor”, disse Dra. Haynes.
Por fim, ela afirmou que a disforia de gênero é uma condição psiquiátrica e, portanto, deve ser “adequadamente tratada por tratamentos psiquiátricos”. Assim, Haynes aponta que hormônios cruzados não são um tratamento reconhecido para essas condições psiquiátricas. Segundo ela, mais pesquisas são necessárias sobre o tratamento da disforia de gênero com psicoterapia e psiquiatria, em vez de tratamentos especializados de gênero.
“Desenvolver uma diretriz afirmativa da OMS para tratar a disforia de gênero em adultos com hormônios seria prematuro e cientificamente infundado. Adultos discordantes de gênero e detransicionadores devem ter acesso à terapia que explore o contexto em que sua discordância de gênero surgiu”, concluiu.

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