igreja perseguida
Igreja celebra Natal no Paquistão após sofrer ataque
Os cristãos representam aproximadamente 1,6% dos 241 milhões de habitantes do Paquistão.

Quatro meses após os ataques a dezenas de igrejas e casas de cristãos no Paquistão, a minoria cristã celebrou o Natal com fervor e entusiasmo, demonstrando resiliência. Em todo o país, igrejas e ruas foram decoradas com luzes e árvores festivas, refletindo o espírito resiliente da comunidade cristã paquistanesa.
De acordo com Christian Post, vestidos com trajes festivos, os fiéis se reuniram com suas famílias nas igrejas para orações, enquanto mercados fervilhavam com produtos natalinos. Crianças, vestidas como Papai Noel, contribuíram para a alegria festiva, conforme relatado pelo jornal local Dawn.
O primeiro-ministro interino do Paquistão, Anwaar-ul-Haq Kakar, destacou, em um evento do ministério dos direitos humanos em Islamabad, que todos os cidadãos do Paquistão, independentemente de sua fé, têm direito a direitos iguais. O evento reuniu líderes de diversas religiões para celebrar o Natal, e Kakar estendeu saudações festivas à comunidade cristã em nome do governo e do povo paquistanês.
Programas especiais foram realizados em igrejas nas grandes cidades, como Karachi, Islamabad, Lahore e Peshawar. O governo facilitou as celebrações fornecendo salários adiantados e licenças a funcionários cristãos, além de garantir medidas de segurança para as igrejas.
O Pastor Faheem Shahzad, chefe da Igreja Presbiteriana, refletiu sobre o significado espiritual do dia, observando que os cristãos oram pela paz e pela unidade durante o Natal. Ele expressou sua gratidão pelo espírito de amor, paz e unidade manifestado durante as celebrações.
Apesar dos desafios à harmonia religiosa enfrentados pelo Paquistão, especialmente a minoria cristã, a comunidade celebrou o Natal trazendo consigo um sentimento de esperança e um desejo por um futuro pacífico. Mesmo diante das cicatrizes deixadas pelos recentes ataques, os cristãos paquistaneses mantêm a esperança de um país onde possam celebrar livremente sua fé.
Os cristãos representam aproximadamente 1,6% dos 241 milhões de habitantes do Paquistão, enfrentando desafios, incluindo a lei de blasfêmia, que pode levar a acusações injustas e violência popular. A comunidade cristã paquistanesa continua a buscar justiça e reconstrução da confiança, com esperança de um futuro mais seguro.

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